domingo, 29 de junho de 2014

10 Dicas e Truques para Enganar seu Corpo!

  • 1. VONTADE DE FAZER XIXI? PENSE EM SACANAGEM
Pensar em sexo mantém o cérebro ocupado, por isso o desconforto parecerá menor. Temos dois impulsos da urina. Quando a bexiga expande, gera um estímulo de urinar, chamado primeiro estímulo, que é suprimível. Agora há um segundo, que é quando a bexiga está com seu volume máximo suportável. Se for esse o caso, aí não adianta pensar em nada
  • 2. PREVINA A MIOPIA
Segundo a oftalmologista norte-americana Anne Barber, a miopia
raramente é resultado da genética. A principal causa é forçar a visão: ficar muito tempo em frente ao computador ou à televisão, por exemplo. Para evitar isso, de tantas em tantas horas durante o dia, feche seus olhos, contraia seu corpo, respire profundamente, e após alguns segundos expire e solte os músculos ao mesmo tempo. Apertar e soltar os músculos, como bíceps e glúteos, pode fazer com que outros músculos, como os dos olhos, relaxem também.
  • 3. APAGUE O FOGO COM AS MÃOS!
Quando queimar o dedo acidentalmente no fogão, limpe a pele e exerça uma leve pressão com a ponta de outro dedo. O gelo iria aliviar a dor mais rapidamente, mas, como o método natural faz com que a pele volte à temperatura normal, há menos chances de formar bolhas.
  • 4. SE A GARGANTA ARRANHAR, COCE A ORELHA
Quando os nervos da orelha são estimulados, isso cria um reflexo na garganta, que causa um espasmo muscular. Esse espasmo alivia a coceira da garganta. Mas esse alívio varia de indivíduo para indivíduo e também depende do tipo de coceira. Por exemplo, o pigarrear do fumante é resultante da tentativa do organismo em manter a fisiologia da traquéia adequada, produzindo muco excessivo. Isso gera irritação, coceira e tosse. Essa coceira não irá melhorar nem esfregando a orelha com palha de aço.
  • 5. MEDO DE AGULHA? TUSSA
Cientistas alemães descobriram que tossir durante a aplicação de injeção pode diminuir a dor provocada pela agulha. De acordo com os pesquisadores, isso causa um aumento repentino e temporário na pressão exercida no peito e no canal da espinha, inibindo as estruturas condutoras da sensação de dor na medula espinhal. Mas essa inibição é muito rápida, só vale no momento da picada. Há vários tipos de injeção. Por exemplo, a intramuscular, que gera muita dor, e a intradérmica, que gera só a dor da picada na pele. Somente esta última pode ser suprimida por outro estímulo.
  • 6. PARA COMBATER A AZIA, MUDE DE LADO
Estudos mostram que pacientes que dormem virados para o lado esquerdo têm menos chances de sofrer de refluxo estomacal. O estômago e o esôfago estão conectados em um determinado ângulo. Quando você dorme virado para o lado direito, o estômago fica mais alto do que o esôfago, permitindo que a comida e o ácido estomacal deslizem para sua garganta. Quando você vira para o lado esquerdo, o estômago fica mais baixo do que o esôfago, e a gravidade a seu favor. Dependendo da azia, não adianta nem ficar de ponta-cabeça, é preciso procurar um médico.
  • 7. PARA EVITAR AQUELA DOR DO LADO QUANDO VOCÊ CORRE, EXPIRE QUANDO SEU PÉ ESQUERDO TOCAR O SOLO
Se você é como a maioria das pessoas, quando corre, você expira quando seu pé direito toca o chão. Isso coloca pressão no seu fígado (localizado no lado direito), que o repassa para o diafragma e produz aquela “dorzinha do lado”. Por isso o conselho é exalar o ar quando seu pé esquerdo tocar o chão.
  • 8. FAÇA O MUNDO PARAR DE GIRAR
Para acabar com aquela tontura resultante de uns drinques a mais, basta colocar suas mãos em algum lugar estável. O órgão responsável pelo equilíbrio, a cóclea, flutua em um fluido que tem a mesma densidade que o sangue. À medida que o álcool dilui o sangue na cóclea, o órgão se torna menos denso. Isso confunde o cérebro. A informação tátil de um objeto estável dá ao cérebro uma “segunda opinião”, e você fica mais equilibrado. Como os nervos das mãos são muito sensíveis, a tática funciona melhor do que manter os pés no chão.
  • 9. DERRETA SEU CÉREBRO
Para evitar aquela dor de cabeça característica de quando se toma uma grande quantidade de sorvete muito rápido, pressione sua língua contra o céu da boca. Não é nenhum tipo de simpatia ou mandinga, como pode parecer. Como os nervos da região ficarão extremamente gelados, seu corpo irá pensar que seu cérebro também está congelando. Quanto mais pressão você aplicar no céu da boca, mais rápido a dor de cabeça irá diminuir.
  • 10. O CORAÇÃO DISPAROU? ASSOPRE
Para controlar o nervosismo que que antecede a entrevista de emprego ou o primeiro encontro, assopre bastante (num saquinho, no seu dedo ou em qualquer outro lugar). A estratégia funciona porque, quando sofremos uma grande descarga nervosa e não estamos em movimento, temos uma hiperventilação. Quando isso acontece, temos um aumento na concentração de oxigênio em um lugar chamado gás alveolar, que se localiza no alvéolo pulmonar (onde ocorrem as trocas de gases no pulmão). Quando respiramos dentro de um saquinho, por exemplo, o efeito é a diminuição da freqüência cardíaca, devido à redução do oxigênio no gás alveolar. Isso faz com que a freqüência cardíaca volte ao normal rapidamente, sem precisar de calmantes.

Díssa

sexta-feira, 27 de junho de 2014

4 curiosidades sobre nossas mãos

Conheça algumas curiosidades bem estranhas sobre uma das partes mais úteis de nossos corpos.

1. O "design" das mãos tem 340 milhões de anos
Apesar de estipular-se que a espécie humana — Homo sapiens sapiens e também suas espécies anteriores — data de menos de 3 milhões de anos, há estudos que mostram que o design das nossas mãos já possui mais de 340 milhões de anos. No período carbonífero, é bem possível que os primeiros tetrápodes que saíram das águas evoluíram para seres com estruturas de cinco dedos.
Há evidências de que alguns animais chegaram a possuir mais dedos nas extremidades de suas patas, mas a vida na Terra se mostrou mais propícia para os seres que possuíam cinco dedos — mesmo sem polegares opositores.


2. Nossas mãos são a base de nosso sistema numeral
Quantos algarismos existem? Exatamente: 10! E quantos dedos existem nas mãos? O mesmo número! Essa é a prova primordial de que as mãos definiram nossos sistemas numerais, e não apenas neste sistema arábico em que estamos inseridos — utilizado para contar animais, sementes e tudo mais o que houvesse necessidade na metade do primeiro milênio, entre os séculos V e VI.




3. As mãos permitiram a evolução da sociedade
A arquitetura mais avançada que uma mão pode ter é justamente a que nossas mãos possuem. Quatro dedos lineares e um polegar opositor formam a estrutura que permitiu a criação de ferramentas, a interação com ambientes e objetos, o controle de itens, a manufatura e muito mais. É possível dizer que isso permitiu a evolução da humanidade como uma estrutura social.


4. Nós realmente falamos com as mãos

Apesar de dizermos que “italianos falam com as mãos”, é preciso ter bem claro na mente: todos os seres humanos falam com as mãos. Independente da origem da pessoa, ela possui um setor no cérebro que é chamado de “Área de Broca”. Essa área é responsável pelo processamento, composição e compreensão de fala. Ao mesmo tempo, ela também controla alguns movimentos das mãos. Logo...
Wikimedia Commons
Fonte:

Google Imagens

Postado por: Romério Filho

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Férias!!

"DE FÉRIAS"

Sem esquecer das coisas sérias
eu já vou sair de férias
agora eu só quero gozar.

E já estou quase na estrada
sem porto e sem parada
de passagem por todo lugar.

Minha gente eu já vou indo
vou buscar um dia lindo 
na terra dos meus parentes.

Quero viver as cantorias
canções, versos e poesias
que alegra o coração da gente.

Um até logo e até a volta
me agarre e não me solta
pois eu sempre amo vocês.

Eu já vou mas não me esqueça
e por tudo que eu mereça
um abraço e até outra vez.


Koló Farias Eduão

Postado por: Romério Filho




BRASIL

Dessa vez é no Brasil
Essa bola tá com a gente, o desafio
É juntar talento lá do coração
Com a força da união
Fazer brilhar de novo, o campeão
No Brasil, isso é normal
Em todo canto tem um craque mundial
Feito de paixão
Buscando a vitória, sempre a vitória
Persegue a taça e vai com raça até o final


E a galera, veste a camisa amarela
E entra em campo
Pra jogar junto na fé
Um drible, uma esticada
Toque em toque até a rede
Chegou a hora
Agora somos um só
É nossa escola
De super, superação
Vai que dá Brasil, hexacampeão
Eu sei que vou
Vou do jeito que eu sei
De gol em gol
Com direito a replay
Eu sei que vou
Com o coração batendo a mil
É taça na raça, Brasil!
Eu sei que vou
Vou do jeito que eu sei
De gol em gol
Com direito a replay
Eu sei que vou
Com o coração batendo a mil
É taça na raça, Brasil!

É taça na raça, Brasil!

   
Compositor: Tavito e Aldir Blanc



                              We Are One (Ole Ola) [The Official 2014 FIFA World Cup Song] (Olodum Mix)



Postado por: Díssa;)

domingo, 1 de junho de 2014

Reino Animalia - FILO CNIDARIA

O filo Cnidária (cnidários) está representado pelas hidrasmedusas ou água-vivascorais e anêmonas-do-mar.
Os cnidários são os primeiros animais a apresentarem uma cavidade digestiva no corpo, fato que gerou o nome celenterado, destacando a importância evolutiva dessa estrutura, que foi mantida nos demais animais. A presença de uma cavidade digestiva permitiu aos animais ingerirem porções maiores de alimento, pois nela o alimento pode ser digerido e reduzido a pedaços menores, antes de ser absorvido pelas células.
Com base no aspecto externo do corpo, os cnidários apresentam simetria radial. Eles são os primeiros animais na escala evolutiva a apresentarem tecidos verdadeiros, embora ainda não cheguem a formar órgãos.
No filo cnidária existem basicamente dois tipos morfológicos de indivíduos: as medusas, que são natantes e os pólipos, que são sésseis. Eles podem formar colônias, como é o caso dos corais (colônias sésseis) e das caravelas (colônias flutuantes).
Os polipos e as medusas, formas aparentemente muito diferentes entre si, possuem muitas características em comum e que definem o filo, como veremos.
Nos cnidários existe um tipo especial de célula denominada cnidócito, que apesar de ocorrer ao longo de toda a superfície do animal, aparece em maior quantidade nos tentáculos. Ao ser tocado o cnidócito lança o nematocisto, estrutura penetrante que possui um longo filamento através do qual o líquido urticante contido em seu interior é eliminado. Esse líquido pode provocar sérias queimaduras no homem.
Essas células participam da defesa dos cnidários contra predadores e também da captura de presas. Valendo-se das substâncias produzidas pelos cnidócitos, eles conseguem paralisar imediatamente os pequenos animais capturados por seus tentáculos.
Foi a presença do cnidócito que deu o nemo ao filo Cnidaria (que têm cnida = urtiga)

Tanto o pólipo como a medusa apresentam uma boca que se abre na cavidade gastrovascular, mas não possuem ânus. O alimento ingerido pela boca, cai na cavidade gastrovascular, onde é parcialmente digerido e distribuido (daí o nome gastro, de alimentação, e vascular, de circulação).
Após a fase extracelular da digestão, o alimento é absorvido pelas células que revestem a cavidade gastrovascular, completando a digestão.
A digestão é portanto, em parte extracelular e em parte intracelular. Os restos não-aproveitáveis são liberados pela boca. Na região oral, estão os tentáculos, que participam na captura de alimentos.
As camadas de célula que ocorrem nos cnidários são: a epiderme, que reveste o corpo externamente, e a gastroderme, que reveste a cavidade gastrovascular. Entre a epiderme e a gastroderme existe uma camada gelatinosa denominada mesogléia. Essa camada é mais abundante nas medusas do que nos pólipos e, por isso, as medusas têm aspecto gelatinoso, fato que lhes rendeu a denominação popular de "águas-vivas".

A epiderme e a gastroderme são duas camadas celulares derivadas de tecidos embrionários denominados genericamente folhetos germinativos. A epiderme deriva do folheto germinativo chamado ectoderme (ecto= externo, derme = tecido de revestimento), que reveste externamente o corpo do embrião; a gastroderme deriva do folheto denominado endoderme (endo=interno), que reveste o tubo digestivo do embrião. Os cnidários são considerados animais diblásticos.
Os poriferos, apesar de não formarem tecido verdadeiros, são considerados animais diblásticos, pois durante o desenvolvimento embrionário surgem apenas duas camadas de células - uma externa e outra interna -, que corresponde às duas camadas de células que formam o corpo do adulto: a externa formada pelos pinacócitos e a interna formada pelos coanócitos ou coanócitos e pinacócitos internos.
Os demais animais são triblásticos ou triploblasticos, pois possuem três folhetos germinativos: a ectoderme, a endoderme e a mesoderme (meso=no meio), que se desenvolve entre a ecto e a endoderme.

Os cnidários são os primeiros animais a apresentarem células nervosas (neurônios). Nesses animais, os neurônios dispõem-se de modo difuso pelo corpo, o que é uma condição primitiva entre os animais.
Os cnidários apresentam movimentos de contração e de extensão do corpo, além de poderem apresentar deslocamentos. São, portanto, os primeiros animais a realizarem essas funções.
Os poríferos são animais que vivem fixos ao substrato, não apresentando deslocamentos.
Nos pólipos, a capacidade de locomoção é reduzida, podendo ser do tipo "mede-palmos" ou "cambalhota". Nas medusas, a locomoção é mais ativa, sendo realizada por um mecanismo denominado jato propulsão: os bordos do corpo se contraem, e a água acumulada na fase oral da medusa é expulsa em jato, provocando o deslocamento do animal no sentido oposto.
A capacidade de alterar a forma do corpo, determinando movimentos e deslocamentos, deve-se à presença de células especiais com funções de contração e distensão, mas que não são células musculares verdadeiras, na medida em que estas surgem a partir da mesoderme, que só ocorre em animais triblásticos. 
A respiração e a excreção ocorrem por difusão através de toda a superfície do corpo. Não existem estruturas especiais relacionadas a esses processos, como também é o caso das esponjas.

 A reprodução assexuada
A reprodução assexuada em hidras pardas ou verdes é, em geral, feita por brotamento. Brotos laterais, em várias fases de crescimento, são comumente vistos ligados à hidra-mãe e dela logo se destacam.
Esse processo de multiplicação, em que não ocorre variabilidade genética, é propício nos ambientes estáveis e em épocas favoráveis do ano, em que as hidras estão bem alimentadas.



A reprodução sexuada

A hidra é hermafrodita. Alguns testículos e apenas um ovário são formados, principalmente em épocas desfavoráveis do ano, a partir de células indiferenciadas existentes no corpo.


O único óvulo produzido é retirado do ovário. Os espermatozóides são liberados na água e vão a procura do óvulo. A fecundação ocorre no corpo da hidra. O zigoto formado é circundado por uma espessa camada quitinosa (de consistência semelhante ao esqueleto de quitina dos insetos) e, após certo tempo de desenvolvimento, o embrião, envolto pela casca protetora, destaca-se do corpo da hidra e permanece dentro da casca durante toda a época desfavorável.
Com a chegada da estação favorável, rompe-se a casca e emerge uma pequena hidra que cresce até atingir a fase adulta. Não há larva. O desenvolvimento é direto.


Classificação dos cnidários

As principais classes dos cnidários são:
  • Hydrozoa - hidras e caravelas;
  • Scyphozoa - águas -vivas
  • Anthozoa - anêmonas e corais; e
  • Cubozoa - cubozoárioa, como a vespa do pacífico.


Classe Hydrozoa
A classe dos hidrozoários possui inúmeros representantes, além da hidra. Todos os demais componentes dessa classe são marinhos. Dentre eles, podemos citar como exemplo a Obelia e a caravela (Physalia), este um indivíduo colonial muito comum nos mares tropicais e temperados.
Na Obelia, a reprodução ocorre durante um ciclo em que se alternam pólipos (fase assexuada e duradoura) e medusas (fase sexuada e pouco duradoura). Dois tipos de pólipos existem em um polipeiro (colônia): o nutridor e o reprodutor. Os reprodutores geram medusas por brotamento. Essas, de pequeno tamanho, produzem gametas que se encontram na água (fecundação externa). Forma-se o zigoto, ocorre o desenvolvimento embrionário e surge uma larva ciliada, a plânula, que constitui uma importante forma de dispersão da espécie. Fixando-se a um substrato apropriado, a larva transforma-se em um novo pólipo, que acaba gerando novo polipeiro.

Classe Scyphozoa

Na classe dos cifozoários, as formas predominantes e sexuadas são bonitas medusas de cores variadas, as verdadeiras "águas-vivas", freqüentemente vistas em nosso litoral. Os pólipos são pequenos e correspondem a fase assexuada, pouco duradoura.
As medusas têm formato de guarda-chuva e são diferentes das do grupo dos hidrozoários. Podem alcançar de 2 a 40 cm de diâmetro. A gigante do grupo é uma medusa do Atlântico Norte, que chega a 2 metros de diâmetro.
No caso da espécie Aurelia aurita, a fecundação é interna. A plânula nada durante um certo tempo e origina um pólipo fixo, o cifístoma. Esse pequeno pólipo é a geração assexuada e se reproduz por um processo conhecido por estrobilação. Nesse processo, fragmentações sucessivas do corpo do pólipo formam uma pilha de discos que permanecem amontoados uns sobre os outros. Cada disco, uma éfira (medusa jovem), destaca-se e, após certo tempo de crescimento, origina uma medusa adulta, fechando-se o ciclo.

Classe Anthozoa

Anêmonas e corais são os representantes mais conhecidos dessa classe. As anêmonas são facilmente vistas no nosso litoral, principalmente na maré baixa, sobre rochas emersas ou enterradas na areia por ente as rochas.
CORAL CÉREBRO

A forma de muitos corais é variada. Alguns possuem formato de pequenas árvores, outros lembram grandes penas coloridas e outros, ainda, possuem formato escultural, como é o caso do famoso coral "cérebro", cujo aspecto lembra os sulcos e circunvoluções existentes no cérebro humano.
Os antozoários freqüentemente se reproduzem por brotamento ou fragmentação. A reprodução sexuada envolve a formação e a fusão dos gametas e habitualmente existe uma larva plânula antecedendo a fase adulta.
Como na classe dos antozoários só há a forma pólipo, não existe metagênese. Após a reprodução sexuada dos pólipos, as larvas plânulas se diferenciam diretamente em novos pólipos. A organização dos pólipos dessa classe é mais complexa que nas outras classes.
ANÊMONAS

Os corais

Ao contrário das anêmonas, geralmente solitárias, os corais são coloniais na imensa maioria das espécies. São pólipos muito pequenos, bem menores que as anêmonas.
Como se reproduzem assexuadamente por brotamento e os brotos não se separam, eles vão constituindo grandes agrupamentos coloniais. E, como cada pólipo constrói ao redor de si um esqueleto geralmente constituído de calcário (carbonato de cálcio), todos os esqueletos acabam se juntando, o que origina uma grande formação calcária comum à colônia.


PARA FINALIZAR...





(ESSA BICHINHA JÁ ME QUEIMOU, E NÃO FOI LEGAL) 







DISSA;)